quinta-feira, 31 de julho de 2008

O coringa

Batman - O Cavaleiro das Trevas

               heath-ledger

Vamos mudar o nome do filme de The Dark Knigth para The Joker? Nada mais justo.

Mais uma vez vou ter que evocar Heath Ledger. Esse cara conseguiu fazer o melhor papel da vida dele antes morrer. Estava impecável. Melhor coringa, sorry Jack Nicholson.

Devo confessar que o bizarro me atrai.  As pessoas excêntricas me atrai. Tudo que se torna decadente me atrai, beijos Amy. Tudo que se torna imortal me atrai. Sim, porque com certeza Heath Ledger imortalizou o coringa. Depois que ele morreu, há um quê de trágico.  E eu só fui assistir a esse filme por causa disso. Por causa do coringa. Se ele morreu deprimido por ter se dedicado tanto a esse papel, eu não sei. Mas eu não veria tanta necessidade de ir ao cinema.  Teria esperado sair nas locadoras.

Filmes assim normalmente parecem óbvios pra mim, não me emocionam. Superman, Homem-Aranha, Hancock, Hulk, pra mim é tudo igual. Nem me animo de ver um filme desses. Mas Heath Ledger fez desse filme ser diferente de todos os outros. Sem dúvida vai ser o melhor filme do ano superando Homem de Ferro e Indiana Jones.

Eu torci pro Coringa se dar bem  é claro. E só deu ele. Lembro da cena dele vestido de enfermeira saindo do hospital, um histérico legítimo. Christan Bale fazia uma voz tão estúpida quando estava de batman. Nada zékize. E o duas caras é tenebroso, custei acostumar meus olhos com a outra face queimada dele.

É capaz de eu ir de novo no cinema só pra vê-lo como coringa. Dizem que foi o coringa que o matou, e ainda tem gente que não vai ao cinema ver o filme por causa disso, mas eu não quero acreditar nisso, eu não deixaria de ver o filme sabendo de toda a sua dedicação, não quero acreditar  que ele com todo o seu brilhantismo tenha deixado se levar pelo personagem. Porque um bom ator não precisaria se tornar gay para interpretar um gay. Eu penso assim, acredito que tenha afetado sim, o seu emocional, mas que isso não teria sido a causa dessa tragédia. Foi uma fatalidade. Assistindo esse filme  não dá nem pra acreditar que esse foi o seu último e grande papel. 

 

                           Joker

Why so serious??

terça-feira, 29 de julho de 2008

"A vida só pode ser compreendida olhando-se para trás, mas só pode ser vivida olhando-se para frente"

[Soren Kierkegar]

segunda-feira, 28 de julho de 2008

O Pequeno Príncipe

Li novamente esse livro depois de muito tempo. Tanto tempo que eu nem me lembrava mais da história. Li quando era bem pirralha e nessa época eu não gostava de ler, lia  por ser uma obrigação e não por prazer. Ainda bem que eu cresci e aprendi a gostar.

Tive vontade de ler esse livro de novo porque é um clássico da literatura, é o livro francês mais vendido no mundo, sendo a terceira obra literária, a primeira é a Bíblia. E algumas pessoas o consideram como o livro de suas vidas. Eu pensei que ao ler ia saber o motivo. Mas nem. Imaginei que as pessoas que dizem isso é porque nunca leram outro. Não querendo esculachar essa obra, não é porque eu não gostei que ela vai ser ruim, já vou explicar os meus motivos.

Apesar de não me lembrar da história, eu me lembrei porque eu não gostava desse livro, foi por causa dos desenhos que o ilustra. São medonhos. Feitas pelo próprio autor que como desenhista é um bom contador de histórias. E as histórias das pessoas que vivem num planeta sozinhas também me assustava. Eu era criança e não gostava nem um pouco de ficar sozinha e tinha medo disso. Então esse livro definitivamente era tenebroso pra mim.

Continuou sendo. Não tenho mais medo de ficar sozinha e até gosto, os desenhos continuei achando medonhos. Mas eu achei essa história muito enigmática. Deixa várias mensagens e muitas delas eu não conseguia entender. A impressão que dava era que eu estava deixando passar alguma mensagem naquele simples diálogo. E isso de eu não conseguir captar a mensagem me deixava tensa e fazia eu perder o interesse pelo livro. Fiquei praticamente frustrada.

É a história de um jovem sonhador.

Parece ser simples, mas não. É muito profundo e metafórico . E  fez me sentir insensível e até mesmo burra por não conseguir perceber o que faz desse livro ser tão especial. As vezes é simples e eu que estou querendo complicar, porque eu sou dessas.

Com certeza esse livro não foi feito para crianças e nem pra mim. Fala sobre elas e lembra aos adultos o quanto é importante e mágica essa fase.

 

Curiosidades: Esse livro foi escrito em 1943, e o livro que eu li é de um sebo e estava sem a capa original, estava com uma improvisada, e  todo rabiscado com algumas frases que foram datadas no ano de 1985. Eu não tinha nem nascido.

Algumas delas:

"A amizade é um sentimento que se conquista através do tempo"

"Uma vez que você decide exatamente o que quer e encontra o caminho certo para a felicidade completa, não há obstáculo que não possa ser superado e nem dificuldade que não possa ser vencida"

 

...

- Adeus, disse ele...

- Adeus, disse a raposa. Eis o meu segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos.

- O essescial é invisível para os olhos, repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.

- Foi o tempo que perdeste com tua rosa que fez tua rosa tão importante.

- Foi o tempo que eu perdi com a minha rosa... repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.

- Os homens esqueceram essa verdade, disse a raposa. Mas tu não a deves esquecer. Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas. Tu és responsável pela rosa...

- Eu sou responsável pela minha rosa... repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.

...

domingo, 27 de julho de 2008

The Subways (oh yeah)

 

It's your eyes that make me smile, oh yeah oh yeah

"A realidade não passa de uma ilusão, mas é uma ilusão muito persistente"

[Desconheço o autor]

sábado, 26 de julho de 2008

The Darjeeling Limited

the darjeeling

A capa desse filme não é nada atraente. O título também não. Nem os atores que aparecem na capa, pois não deu pra reconhecê-los. Os nomes que aparecem no cast  eu não sabia ligar a pessoa. Então resolvi assistir só pra provar que não se julga um bom livro filme pela capa.

Tudo que eu sabia era que se tratava de 3 irmãos, que não se viam há 1 ano,  numa jornada espiritual na India, em busca de resgatarem o laço familiar, mas no caminho ocorre contratempos e por isso eles seguem uma nova viagem não planejada.

 

No início do filme aparece o Bill Murray, como sempre fazendo uma pontinha, mas é uma pontinha meshmo. Entra mudo e sai calado. O último filme que eu vi dele foi As Panteras. Depois apareceu o Adrien Brody, esse cara tem um corpão, mas no filme ele tá osso e pele. Eu já o vi no filme O Pianista, em que ele fez um pianista (comentário desnecessário, I know), e nesse filme ele conseguiu ficar mais osso do que pele para poder compor esse personagem que era um judeu polonês tentando sobreviver na 2ª Guerra Mundial. Daí que esses dois estavam correndo atrás do trem e só o Adrien conseguiu alcançar. E nesse trem estavam os outros dois irmãos dele. O Jason Schwartzman e Owen Wilson, que no filme estavam bem diferentes.

Descobri algumas curiosidades sobre a produção do filme.  A decoração do trem foi feita toda a mão, incluindo as pinturas de fora que se tratava de imagens que tinha a ver com a história, as de dentro eram  mais de 500 elefantes, todos diferentes tendo sua própria personalidade,  e as filmagens foram feitas do trem em movimento de verdade. Tudo isso fazia o custo aumentar, mas ficou bem mais legal e bem mais real. Não teve nada desse lance de estúdio e talz. A única curiosidade que eu não consegui descobrir e queria muito saber é porque o personagem de Jason Schwartzman fica o tempo todo descalço no maior estilo Paul Mcartney naquela polêmica capa do LP  em que os integrantes estão atravessando uma faixa de segurança. Será que tem alguma coisa a ver? Não sei. Se alguém souber me avisa, por favor.

Gostei muito da história. É bem humorada, mas não naquele estilo besteirol americano ou pastelão. Imaginei que seria um desses filmes que traz uma lição de vida e de moral. Eu gosto desses tipos, mas esse filme não é exatamente assim, pelo menos não era o grande lance, não era a intenção mostrar uma moral e talz.

É, esse filme realmente me supreendeu. Positivamente, of course.

darjeeling_scenne

"What are you doing in this place?"

"Well, originally, I guess we came here on a spiritual journey. But that didn't really pan out"

sexta-feira, 25 de julho de 2008

"A vida é um conto, contada por um idiota, cheia de som e fúria, significando nada!"

[William Shakespeare]

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Onde os Fracos Não Têm Vez

No Country for Old Men

onde os fracos não tem vez

Esse filme ganhou 4 oscars e eu gostaria muito de saber como.

Melhor filme, melhor diretor, melhor ator coadjuvante (Javier Bardem) e melhor roteiro adaptado. Foi ainda indicado nas categorias de melhor fotografia, melhor edição, melhor som e melhor edição de som.

Quando eu soube disso pensei: filmão néam. Mas nem! Foi mó decepção. Eu dormi na metade do filme ontem e terminei de ver hoje só pra ver se tinha algo de sensacional no final que ia mudar toda a impressão que estava tendo do filme. Mas nem! Eu não entendi o final ¬¬

A história traz um assassino psicótico sem dó, nem piedade e que fica atrás de um sujeito que pegou uma mala cheia do dinheiro, que ficou abandonada pelos traficantes, todos se mataram e ficou a grana dando sopa lá. Nisso mandaram Beiçola esse assassino pra ir pegar o dinheiro e ele foi matando quem aparecesse no seu caminho.

Javier Bardem se achando o modeloJavier Bardem como Anton Chigurh no filme Beiçola da Grande Familia 

 

 

 

As facetas de Javier Bardem

Javier até que é pintosinho, mas tava horrível irreconhecível no filme por causa dessa imitação de Beiçola da Grande Família. Nunca pensei que um penteado Romeu mela cueca seria perfeito pra um assassino psicótico.

"Poucos são os que vêem com os próprios olhos e sentem com o próprio coração"

[Albert Einstein]

terça-feira, 22 de julho de 2008

Entre o retorno de Saturno e o seu,

busco uma resposta que acalme o meu coração.

Do amanhã não sei o que posso esperar.

 

[Detonautas - Retorno de Saturno]

Hancock

Morno. Muito morno. Nem sei o que comentar desse filme. Eu acho que é só pra dizer que eu assisti.

Vou tentar comentar.

É a história de um herói anti-social que tenta ajuhancockdar, mas ao tentar acaba é dando prejuízo. Sério, só isso já resume bem o filme. Não tinha nenhum super poder diferente. Ah, tinha sim... ele fazia a barba com a unha! Você já viu um super-herói fazer isso? Eu também não. Ele fazia e fazia muito bem viu. Bem prático. Isso pra mim foi o mais incrível. Porque fora isso... Ele também voa, tem força e é indestrutível, quase o super-homem néam, então nada original, tirando o fato que ele bebe e se veste que nem mendigo turista com óculos de bacana.

As minhas amigas adoraram o filme só por causa do Will Smith. É, eu também acho ele charmoso, tirando as orelhas é claro, porque se ficar olhando pra elas perde até o foco. Por causa disso que eu não acho ele lindo, lindo, lindo. E gosto muito da atuação dele também, mas acharia bem mais interessante se ele tivesse atuado em alguma cena sem camisa. O que apareceu mais foi as orelhas ele fazendo cara de zangado e que ficava puto quando alguém o chamava de otário. O que não deixava de ser verdade.

Deixei de ver Kong Fu Panda, que eu acredito ser bem melhor, pra ver esse filme. É isso.

segunda-feira, 21 de julho de 2008

domingo, 20 de julho de 2008

Fortaleza Digital

Terminei de ler esse livro ontem. Li rapidinho. Foi o primeiro escrito por Dan Brown e o último dele que eu li. Todos os outros são tão bons quanto esse, mas teve um que eu gostei mais que foi o Ponto de Impacto.

Fortaleza Digital é um suspense. Aliás todos os livros de Dan Brown tem essa marca. No final de cada capítulo você fica com vontade de saber o que vem depois. É uma leitura que prende e que não é nem um pouco cansativa. É mesma emoção que dá quando a gente assiste a um filme de suspense. Quando está lendo a gente vê um filme em nossa cabeça e as histórias de Dan Brown dariam mesmo um ótimo filme.

Fortaleza Digital era um super código que não poderia nunca ser quebrado. O que contraria todas as leis básicas da criptografia que diz que todo código pode ser quebrado. Tudo é possível, o impossível só é mais demorado.

Então esse código seria um problema sérissimo para a NSA, que era uma agência ultra-secreta mais poderosa de todas, até mesmo da CIA. Todas as outras agências precisavam dela, pois era ela que interceptava todas as informações transmitidas pela internet. Desse modo ela descobriria possíveis ataques terroristas e tudo mais que estivesse ligado a segurança nacional podendo intervir nos ataques.

Só que isso ninguém sabia, a população não poderia saber, pois causaria uma revolta. Porque ninguém iria se sentir a vontade em saber que não havia privacidade. Nisso entra várias questões políticas e sociais. Questionavam por exemplo o fato de que isso poderia trazer um totalitarismo político e talz.

Daí um japa super nérd, que já havia trabalhado nessa agência, mas que foi mandado embora por ser contra  a agência esconder que possuia um super computador que quebrava todos os códigos e talz , inventa esse tal código indecifrável e diz que vai leiloar a senha de acesso se a agência continuar se escondendo.

Só que o japa morre, é assassinado, o que a princípio fica parecendo que ele apenas sofreu um ataque cardíaco. Mas seria coincidência demais. Então ele passou o anel dele que continha a senha para quebrar o código pra possuir o Fortaleza Digital a um desconhecido na rua que tentava ajudá-lo antes de morrer.

Nisso entra o serviço secreto americano em busca da senha de acesso ao código antes que caia em mãos erradas.

Esse anel virou o my precious do senhor dos anéis. E todas aquelas pessoas que tiveram contato com anel morreram assassinadas.

Vou parar meu resumo por aqui e dizer que gostei e não gostei desse livro. Não gostei muito por causa do finalzinho que não foi tão surpreendente, por causa disso acabou deixando a desejar e também por a história sobre códigos e tudo mais parecer muito mirabolante. E eu gostei porque eu ficava ansiosa por cada capítulo que se seguia, o Dan Brown sabe como fazer uma leitura ser bem envolvente, então isso pra mim é o principal. Não adianta ter uma história fantástica se não saber contar de forma atraente.

sexta-feira, 18 de julho de 2008

"Liberdade é pouco. O que eu desejo ainda não tem nome."


[Clarice Lispector]

quinta-feira, 17 de julho de 2008

Eu li em 2008

 

Clicando na capa você saberá o que eu achei do livro.

 eu sou o mensageiroO perfume  Fortaleza Digital  O Pequeno Príncipe O Retrato de Dorian Gray A Cabana Perto do Coração Selvagem

Quero ler...

Uma Breve História do Mundo  A hora da Estrela  Máquina de Pinball Os fios da fortuna

O Mago Doidas e Santas Na Toca dos Leões

 

 

 

 

 

Última atualização: domingo, 14 de dezembro de 2008

Nova categoria - Pensamento do dia

"O espírito de um homem se constrói a partir de suas escolhas".

[Quando Nietzsche chorou]

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Antes de partir - The Bucket List

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Dois atores excepcionais. Juntos no mesmo filme.

Jack Nicholson pra mim é o cara com ótimas caras e bocas. Tem uma cara de maluco que não adianta, é dele, e não é a toa que ele sempre faz papel de maluco e pscicopata néam.

Morgan Freeman que tem aquela cara de sujeito pacato e de muita sabedoria, fez um papel que lhe recorrespondia também as suas características.

Seriam os vovôs dos meus sonhos. ^^

Jack Nicholson era o Edward, um homem rico, dono de um hospital e o Morgan Freeman era o Carter, um mecânico que parecia o Google ambulante. Ambos estavam com câncer terminal. Estavam em um tratamento experimental, mas ambos tinham pequena perspectiva de vida. 6 meses.

Carter, o Google personificado, lembrou de um trabalho que o professor da faculdade, há mais de 40 anos, o mandou fazer. Uma lista de coisas que queria fazer antes de partir, The Bucket List. Bucket siginifica balde e kick the bucket é uma expressão que quer dizer "esticar as canelas", morrer. Então é a lista do balde. Ainda assim não encontrei sentido, mas inglês é assim mesmo, não procure pensar em português pra entender o inglês, ficadica. Tentei explicar, mas acho que deixei o negócio mais confuso ainda. Então esquece.

Daí que o excêntrico Edward gostou da idéia e acrescentou novos ítens a lista de Carter, como fazer uma tattoo e pular de pára-quedas.

Então eles saíram viajando pelo mundo fazendo essas extravagâncias. Edward podia, o homem era rico e bancou o Carter nessa jornada também. Bancou mas economizou dinheiro com guia turístico, pois Carter era o encicoplédia humana, vale ressaltar. Detalhe que eles nem se conheciam. Eles dividiam o mesmo leito de hospital, os dois moribundos e foi assim que se conheceram.

Eu costumo dizer que dinheiro não traz felicidade, mas manda buscar. Isso porque eu estou num momento muito materialista da minha vida. Querendo trabalhar e ganhar meu dinheirinho pra fazer minhas extragâncias que nem são tão extravagantes assim. Isso agora, porque quando eu tiver dinheiro vou ser extravagante. Ou talvez não, como eu já disse estou no momento materialista.

Mas voltando ao filme... a história é bacana, apesar do final.

Os dois morrem.

Mas já estavam na idade néam. Já tinham feito muita coisa e no final de suas vidas ainda puderam fazer tudo aquilo que queriam. E fizeram isso em alguns meses, coisa que não conseguiram fazer em anos.

Ah, mas o Carter teve uma coisa que não conseguiu fazer. Ele não fazia o tchaca-tchaca com a mulher há anos, quiçá décadas, daí que no dia que ele voltou dessa viagem que fez com Edward, voltou mais animadão e com várias pílulas azuis. Danado. Daí que a mulher dele a-do-rou. Foi logo tirar a poeira do seu babydoll sexy. Quando sai do banheiro fazendo carinha sexy, encontra o marido no chão passando mal. Nem tiveram aquela despedida. Sacanagem néam?

 

O musical do filme

Esse clipe vem nos extras do DVD.

Assistindo de novo a esse clipe que eu fui reparar na cara de John Mayer. A música é tão bonitinha e durante todo o clipe ele se manteve com cara de intestino delgado preso. Uma cara de sofrimento. Mas repara só. Tem momentos que aparece ele do peito pra cima, se você olhar só pra cara dele você já imagina que ele está sentado na privada fazendo força. Vê só!

Custava dar um sorrisinho pra mostrar simpatia? Sempre essa cara inexpressiva de modelão. Deve ser metiiiiiiido. Ui.

E o pior é que eu gosto das músicas dele ¬¬

Vale lembrar que quando tava vestido de Borat com o maiôzinho enfiado na bunda tava ele com maior sorrisão de satisfação. Danaaaado!

Eu vivo falando desse John Mayer hein, sendo que nem é meu cantor favorito. Ainda falo mal e quem vê pensa que quem desdenha quer comprar. Pronto, já vão achar que eu estou apaixonada. Não falo mais nada hein :x

terça-feira, 15 de julho de 2008

O som do coração - August Rush

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Choreiiii hahaha... Eu sou patética mesmo! E eu falo mesmo, chorei! Não tem como não chorar com a trilha sonora desse filme também. Que é linda, o filme é quase um musical. Bem de leve. Tanto que o filme recebeu uma indicação ao oscar pela música "Raise it up".

E esse lance de criança abandonada me dá dó no coração. Eu chorei no final do filme "Esqueceram de mim" quando ele encontrava a mãe perto da árvore de natal. Choro toda vez que assisto.

 

No entanto, não foi bem o caso desse garoto, o Evan Taylor. Ele não foi abandonado pelos pais. Aconteceu assim, a mãe dele é uma violoncelista, conheceu o pai, que era guitarrista e tinha uma banda. O encontro deles foi casual, eles estavam seguindo uma música quando se encontratram e logo rolou um clima bem romântico. Por mais romântico que tenha sido, eu acho que não era ainda o momento pra fazerem sexo, mas eles fizeram assim mesmo, nisso ela ficou grávida. Era lua cheia e ela pelo jeito estava no seu período fértil.

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No dia seguinte desse fucfuc, ele foi atrás dela. Ah tá... Homem indo atrás da mulher depois de ter sido tão fácil de dar a encoxada. Foi o que aconteceu, é filme, então pode tudo. Mas ele ficou apaixonado por ela, que estava de partida não sei pra onde e ele também iria viajar com a banda. Ele fez uma cara de cachorro abandonado quando a viu partir. Daí que eles perdem o contato. Só foi aquela vez e pronto. A menina sabendo que ia viajar e que por isso não ia poder ver aquele moreno sarado de olhos azuis novamente, resolveu dar logo pra não perder a oportunidade. Então ela foi esperta hein imprudente por não usar a camisinha néam.

Ela não tinha uma boa relação com o pai, que queria que a filha seguisse o caminho que havia planejado pra ela, sendo que a mesma parecia não estar de acordo. Até parece alguém que eu conheço. Eu não entendi porque ela não foi atrás do rapaz, o pai da criança, já que ela queria ter o bebê. Mas acho que foi por causa do pai, e numa discussão ela sai desbaforada e é atropelada e acaba entrando em trabalho de parto. Nisso o pai dela resolve mentir dizendo que a criança não tinha resistido ao acidente. Na verdade ele deu pra adoção. Safado.

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Aí passaram-se 11 anos e 16 dias que ele ficou num orfanato. O garoto contava os dias. Ele tinha um dom, ouvia música em tudo. No vento, no ar, na luz. A música estava ao seu redor. Acreditava na música, assim como aqueles que acreditam em contos de fada, e gostava mais dela do que de comida. Ele achava que se aprendesse a tocar música seus pais ouviriam e assim o achariam.

Então começa essa busca pelo seus pais. Ele saiu a procura seguindo a música. E a mãe dele ficou sabendo que seu pai tinha mandado seu filho pra adoção. O próprio pai teve a decência de contar quando estava nas últimas. Então ela também ficou a procura dele.

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Ele se perdeu e Bono Vox Robbin Williams o encontrou e quis ganhar dinheiro explorando o muleque fazendo tocar nas ruas. Porque o menino era um prodígio, tocava e batucava o violão ao mesmo tempo.

 

Cansei de tentar resumir o filme. Só pra terminar queria falar da música que o cara fez pra sua amada que eu achei linda.

Clique aqui pra ver a letra e tradução da música.

E aqui para assistir ao clipe que fizeram dessa mesma música.

segunda-feira, 14 de julho de 2008

Só eu acho?

Então, outro dia eu postei a dança do programa So You Think You Can Dance, muito legal e talz. Daí que eu baixei a música do John Mayer e já virou hit no meu ipod.

Essa não foi a única música dele que virou vício. Teve também outra que é trilha do filme The Bucket List com Morgan Freeman e Jack Nicholson. Já coloquei na minha lista de filmes que eu quero assistir nas férias. Eu só tive realmente o interesse de ver esse filme depois de ver o clipe dessa música que passa trechos do filme e talz. Foi como eu soube me interessei por esse filme.

Mas voltando a falar de John Mayer...

 

Só eu acho ele parecido com o Zéu Britto?

 

 

  

   

Zéu Britto, pra quem não se lembra ou nem sabe,  é aquele que queria ver soraya queimada.

 

 

E pra minha surpresa, quando eu fui jogar no google procurando imagens de John Mayer, olha essa foto que eu encontrei na galeria dele. Eu já não achava ele muito bonito e talz, achava só tesudo, mas isso antes de eu ver essa foto néam.

 

                 brochante

Ele incorporando(?) o Borat

domingo, 13 de julho de 2008

I'M NOT THERE

Ontem (seria hoje pelo meu relógio biológico, pois ainda não dormi, então é como se ainda fosse hoje) eu assisti um filme im-not-there sobre a vida de Bob Dylan.

Seu título é: Eu não estou lá.

Soa muito melhor em inglês, néam?

Confesso ter ficado meio perdida. Eu não conhecia a história dele, só as músicas. Daí esse filme trouxe 6 atores pra viver várias fases da vida de Dylan.

Quando eu fui na locadora e li a capa, estava como atores principais: Cate Blanchett, Heath Ledger e Richard Gere. É o filme néam? Pensei.

Cate Blanchet foi indicada ao oscar de melhor atriz coadjuvante. Não levou a estatueta e foi uma pena. Pois ela merecia. Eu só fui notar que ela era um dos personagens que fazia o Bob Dylan na metade do filme. Eu nem desconfiei que era um mulher fazendo Dylan.

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Aquela piruca que ela tava usando era ridicula, mas eu achei que fosse cabelo dela mesmo. E eu fiquei procurando essa mulher no filme ela nunca que aparecia, estava impossível de desconfiar que era ela usando esse óculos e essa piruca e falando que nem cabra-macho. Falando em peruca, depois que vi que o cabelo do Selton Mello, no filme "Meu nome não é Johnny", era dele mesmo e não uma peruca das mais vagaba, eu agora quando vejo qualquer chumaço em cima da cabeça acho que é o cabelo saindo da raíz. Na verdade agora eu fiquei na dúvida, seria ou não peruca? Bom, se alguém souber me fala. O único tufo que não me engana é a da Amy Winehouse.

Voltando ao assunto do filme, antes que eu perca de vez o foco,2131-2007-12-16-18_52_16_2 porque eu vim aqui pra falar do filme e não de peruca, da Cate Blanchet já virei fã. Agora, porque eu não consegui entender o filme? A história não segue uma linha de tempo, de fatos narrados cronologicamente. Uma hora era ele mulequinho, detalhe que o ator que fez esse papel era um negro, Bob Dylan que eu saiba não tem a mesma doença de Michael Jackson, e em outrora ele era o Richard Gere, o personagem mais velho e mais bonito se não tivesse Heath Ledger no elenco, diga-se de passagem. Detalhe que tem um momento que o mulequinho se encontra com o Richard Gere. Tipo, ele se vê mais novo. É claro que isso não influencia em nada.

Outra atuação que eu gostei foi do Heath Ledger (só agora eu aprendi a escrever o nome dele sem olhar). Eu acho ele tê-ú-dê-ó. TUDO. Ah, nem sei o que falar dele. Só que ele é perfeito e se foi muito cedo =/ 

                          Im-Not-There-2

 

Depois no finalzinho, que eu fui pegando o fio da meada, fui entendendo melhor a sequência do filme. Ficou uma coisa bem diferente e confusa. Talvez não seria tão confusa se eu conhecesse a história de Dylan. Eu pensei que conheceria vendo esse filme, mas o que eu vi é que de Dylan nada sei e não vou ficar sabendo se eu não jogar no Google.

 

Agora pra fechar uma música que eu gosto muito do Bob Dylan, é claro! Só faltou eu colocar do Elvis Presley néam? Pra deixar esse post mais doido que o filme! Eu falei do autor do filme ou diretor, sei lá, que fez o filme todo doido, se o filme eu fizesse faria tão doido quanto. Porque só eu pra falar de Amy Winehouse, Selton Melo e Bob Dylan num mesmo post néam? haha.

 


Discover Bob Dylan!

 

 

"That's the story of the Hurricane"

terça-feira, 8 de julho de 2008

O Perfume, de Patrick Süskind

 

perfume-poster03Acabei de assistir o filme "Perfume" baseado no livro "Perfume", dhur, que eu também acabei de ler. Acabei de ler e assisti o filme.

Prefiro ler o livro antes, para ter um olhar mais crítico sobre o filme. Na maneira que foi feito e tudo mais.

Demorei a beça pra terminar de ler esse livro. Não porque ele era grande, e sim longo. O livro tem umas 255 páginas. O que não é muito, mas em alguns capítulos foi bem chato. Entediante. Por isso se tornou longo. Mas a história em si, é bem interessante e bem louca.

O cara tinha o melhor olfato que existia. Aquele nariz farejava tudo, menos o próprio cheiro. Porque ele não tinha cheiro. E era isso que o pertubava mais, pois não havendo cheiro era como se ele não existisse.

Ele nasceu, cresceu, e todas as pessoas que estiveram em torno dele, de certa forma o explorando, acabaram morrendo por alguma catástrofe. A primeira delas foi a própria mãe, que pariu e o jogou junto as tripas de peixe. Ela fez isso com todos os outros filhos dela, mas esse foi o único que conseguiu sobreviver. E ela foi enforcada por ter tentado matar o próprio filho.

Daí que ele descobre que tem esse dom, e consegue ver além dos que os outros vêem. Porque está no cheiro a alma das pessoas. Ele encontra uma jovem com um cheiro único. E ele sabe que ela será futuramente uma mulher desejada por todos e ninguém vai saber o porquê. É o seu cheiro que exercerá essa influência.

Então o objetivo dele passa ser de criar um aroma perfeito, que despertasse o amor das pessoas. Nisso, ele passa a matar jovens mulheres virgens e de beleza singular para lhe "roubar" o seu perfume.

Eu tou doida pra contar o final do livro, que é sempre a melhor parte néam. Mas eu não vou contar não. Eu não sou dessas de estragar a graça de quem quer ler e nem de matar a curiosidade daquele que só quer saber o final. Rá!

 

 

 

"Tudo isso ele poderia fazer, bastava querer. Tinha poder para tanto. Segurava-o na mão. Um poder que era mais forte que o poder do dinheiro, do terror ou da morte: o insuperável poder de fazer as pessoas amarem. Só uma coisa esse poder não podia: não podia fazer com que ele mesmo cheirasse para si próprio. E ainda que chegasse a aparecer diante do mundo, através do perfume, como um Deus - se ele não podia cheirar a si mesmo e, por isso, jamais saberia quem ele era, - nada disso importava, não importava o mundo, ele próprio, o seu perfume".

segunda-feira, 7 de julho de 2008

So you think you can dance

 

 

Eu adorei essa apresentação. Eles interpretaram e descreveram em movimentos  a música.  É um casal dançando e em alguns momentos não a mesma coreografia, mas não deixam de perder a sincronia. Eles se completam... Ah... É melhor assistir, por que eu não estou conseguindo descrever a dança, tão bem como eles dançaram 'descrevendo' a música.

E a parte da letra que fala do coração partido e talz, daí a mulher faz o movimento do coração... Ah demais! Super fofo!

E que corpão é esse desse negão hein! :#

 

 

obs.: sim, estou postando de madrugada, férias dá nisso.