quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Controle Absoluto

Eagle Eye

controle absoluto Mas que filme foda!  É ação do início ao fim. Fiquei com vontade de ficar em pé na cadeira do cinema de tanto nervoso que eu tava. Comigo é assim, o personagem sofre eu sofro junto, o personagem tá fugindo eu quero gritar pra ele... vai vai, corre filadaputa.

Eu tento me controlar sabe, porque as vezes nem me dou conta que estou muito exaltada, ou que estou falando alto, aí dá-lhe micos pra coleção.

Eu já imaginava que o filme ia ser bom assim que vi o cast dele.  Um dos protagonistas foi o Jerry Shaw, personagem interpretado por Shia Labeouf (queria muito saber como se pronuncia isso). Os outros filmes que ele fez e eu vi, e que dão créditos ao ator pra eu dizer que é bom,  foram Transformers e Paranóia. Adorei esses também. Ah, e ele também está no filme Indiana Jones, esse novo que eu ainda não vi, mas logo verei, assim que estiver na locadora. Eu vou ver só por causa desse ator mesmo, porque filme de Indiana Jones eu já vim uma vez e acho que já está de bom tamanho.

Então voltando ao Eagle Eye... É a história de um super computador chamado Aria, que tem o controle (absoluto) de toda a tecnologia envolvida com comunicação. Agora não lembro se era o projeto que se chamava Eagle Eye, e por isso o nome original do filme.  A máquina pode ouvir e rastrear qualquer conversa via cel, via tel, enfim, tudo, e até mesmo quando estão desligados, através do fone ela poderia ouvir a conversa. Também poderia alterar todo e qualquer sistema, seja de rota trem, seja de câmera de vigilância, enfim, o problema é que essa máquina acaba se tornando autônoma e passa a agir por conta própria. Então para realizar seus planos ela envolve o Jerry e a Rachel (Michelle Monaghan), que é uma mãe que é obrigada a obedecer as ordens de Aria, pois a mesma a ameaçou de matar seu filho. Aliás, ela também envolveu outros cidadãos, só que esses dois estariam na missão até o fim.

A história é daquelas que vai mostrando uns elementos que no início não faz nenhum sentido, mas que só no final irá fazer. A-do-ro!

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